E ano passado (shame...) foram somente dezessete títulos:
30/1 – O rapto de
Prosérpina, Claudiano, trad. de Luís Cerqueira
10/2 – Nas tuas mãos,
Inês Pedrosa
30/4 – Meu nome é
vermelho, Orhan Pamuk, trad. Eduardo Brandão
30/4 – Como e por que
sou romancista, José de Alencar
2/5 – Ed Mort – Todas as
histórias, Luís Fernando Veríssimo
3/5 – Amor ou não,
Tarcisio Lara Puiati
22/5 – Toda poesia,
Paulo Leminski
22/5 – Os leões de
Bagdá, Brian K. Vaughan e Niko Henrichon, trad. e adaptado por Levi
Trindade
6/6 – O nada cotidiano,
Zoé Valdés, trad. Ari Roitman e Paulina Wacht
20/6 – A verdadeira
vida de Sebastian Knight, Vladimir Nabokov, trad. José Rubens Siqueira
22/6 – What’s it all about, Charlie Brown?,
Jeffrey H. Loria
6/7 – Les Images du
monde – Structure, écriture et esthétique du paysage dans les oeuvres de Stace
et de Silius Italicus, Françoise Morzadec
7/7 – Batman Odyssey,
Neal Adams
25/9 – Etude des
thèmes guerriers de la poésie épique gréco-romaine suivie d’un index,
Pierre-Jean Miniconi
12/10 – Todo mundo
devia escrever, Georges Picard, trad. Marcos Marcionilo
19/10 – Teorias do
espaço literário, Luís Alberto Brandão
7/12 – A reforma
agrária na Roma Antiga, Maria Luiza Corassin
Nenhum comentário:
Postar um comentário