She looked at him as he stood near the other side of the bed. […] His face was strange and luminous. He was inevitable as a supernatural being. When she had seen him, she knew. She knew there was something fatal in the situation, and she must accept it. Yet she must challenge him.
D. H. Lawrence, in Women in Love
Então, depois de longos ensaios e scraps trocados, conversas de msn e telefonemas, visitas ao meu apartamento e ao dele, nós estamos juntos. Era só um flertezinho. Que virou jogo de sedução. Que virou uma ficada esplêndida. Que virou um sexo murcho. Que virou o que virou.
Eu disse Você é um grande egoísta.
Ele disse Eu não quero ser assim.
E quando eu apontei a ele um defeito, era óbvio que era algo que me incomodava, mas eu não imaginava que ele fosse levar isso para outros canteiros. Mas ele foi buzinar isso no ouvido de quem pouco podia compreender: de onde você tirou isso agora?
Eu disse Você é quem sabe o que é melhor para você.
Ele disse Do jeito que está não dá para continuar.
E quando eu deixei claro que a decisão era dele, era óbvio que era algo que me tocava, mas eu não imaginava que ele fosse levar isso para outros sendeiros. Mas ele foi buzinar isso no ouvido de quem pouco podia compreender: você ainda gosta de mim?
Ele disse Eu o amo.
Eu disse Quem ama não trai,
não ameaça deixar,
não impõe ao outro as feridas conhecidas.
Mas ele era muito jovem para me compreender.
Those who had before known her, and had expected to behold her dimmed and obscured by a disastrous cloud, were astonished, and even startled, to perceive how her beauty shone out, and made a halo of the misfortune and ignominy in which she was enveloped.
Nathaniel Hawthorne, in The Scarlet Letter
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